quinta-feira, 22 de abril de 2010
Contrato da CORSAN: É isso que queremos para São Borja?
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Governo Mariovane - PDT: Um governo de Mentira!
Diferença de Projetos e Emendas Parlamentares
Como Petistas, destinamos à S. Borja os seguintes investimento através de projetos:
*Reconstrução das três BRs de acesso a São Borja-------- mais de 60 milhões
* Construção de 270 casas------------------investimento de 2.500.000,00
* Reformas e ampliação escolas municipais----- investimento de 600.000,00
* Equipamentos para escolas--------------- investimento de 270.000,00
* Construção 11 Junho -----------------------investimento de 600.000,00
* Farmácia Popular -------------- investimento de 50.000,00 + Custeio 120.000,00 Mil Anuais
* C E O ------------------------------- investimento de 50.000.00 + Custeio 80.000,00 Mil Anuais
* Melhorias Sanitárias (Funasa) ------------ investimento de 120.000,00
* Maquinário-----------------------------------Investimento de 1.600.000,00
* Pró-Info-----------------------------------------Investimentos de 300.000,00
* Pró-Infância ------------------------------------Investimento de 700.000,00
12 milhões de emendas parlamentares para São Borja.
A turma do prefeito estão propagando aos “quatro ventos” que por competência e bons projetos conseguiram 12 milhões para investir em São Borja. Que isto justifica as viagens do alcaide mor do município e seu pupilo, o vice.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
SANEAMENTO DE SÃO BORJA: VEREADOR CONFIRMA QUE ODEBRECHT OFERECEU 20 MIL
A ARMAÇÃO PARA TIRAREM A CORSAN DE SÃO BORJA E ENTREGAREM A NOSSA AGUA E SANEAMENTO À GRANDE EMPRESA COMEÇOU ANTES DA ELEIÇÃO DE 2008.
Prefeito Mariovane Weis prepara mais uma MARACUTAIA
Prefeitura extingue contrato com a Corsan
Através de decreto o prefeito Mariovane Weis rescindiu o contrato com a companhia que não estaria cumprindo algumas cláusulas.
O prefeito Mariovane Weis assinou nesta sexta-feira, dia 16, o decreto n° 12.517 que dispõe sobre a caducidade do contrato de saneamento básico de São Borja com a Companhia Rio-Grandense de Saneamento. A empresa era responsável pela exploração, execução de obras, ampliações e melhorias dos serviços de abastecimento de água e de coleta, transporte, e destino final de esgotos sanitários da área urbana. A decisão foi fundamentada em pareceres de diversas áreas do Poder Executivo.
De acordo com o contrato firmado em 27 de setembro de 1995, foi concedida uma concessão de 20 anos para a prestação de serviços pela Corsan. A sexta cláusula do contrato estabelecia a utilização “sem ônus, de vias públicas, estradas, caminhos e terrenos do domínio municipal, desde que após a execução do reparo ou obra a vida pública ou estrada fique nas mesmas condições que estava, devendo para isto à Concessionária recuperar a suas expensas as repavimentações, dentro das normas, especificações e fiscalização do poder Concedente”. A Prefeitura elaborou relatórios comprovando que esta clausula não estava sendo cumprida.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
As leis que regem o mundo
Principalmente financeiro...........
terça-feira, 13 de abril de 2010
Sandra..........
Intimidades, brincadeiras, só a gente entende
Pra quem fala que namorar é perder tempo eu digo:
Há muito tempo eu não crescia o que eu cresci contigo.......
E agora........Pesquisa Sensus aponta empate entre Serra e Dilma!!!
Pesquisa Sensus encomendada pelo Sintrapav (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Construção Pesada de São Paulo) a ser divulgada hoje aponta empate técnico na corrida presidencial entre o tucano José Serra (32,7%) e a petista Dilma Rousseff (32,4%). É o resultado mais apertado já obtido.
De acordo com a sondagem, Ciro Gomes (PSB) teria 10,1%, e Marina Silva (PV), 8,1%. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.
Segundo dados apresentados ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), sob o registro de número 7594/2010, o levantamento foi feito entre os dias 5 e 9 de abril em 24 Estados, com 2.000 entrevistas.
Fonte: Folha online
domingo, 11 de abril de 2010
Senhor, a noite veio...
Possessio maris
Senhor, a noite veio e a alma é vil.
Tanta foi a tormenta e a vontade!
Restam-nos hoje, no silêncio hostil,
O mar universal e a saudade.
Mas a chama, que a vida em nós criou,
Se ainda há vida ainda não é finda.
O frio morto em cinzas a ocultou:
A mão do vento pode erguê-la ainda.
Dá o sopro, a aragem - ou desgraça ou ânsia –
Com que a chama do esforço se remoça,
E outra vez conquistaremos a Distância –
Do mar ou outra, mas que seja nossa!
Fernando Pessoa
Pesquisa eleitoral ABSURDA E CRIMINOSA: Chamem a polícia!!!
Ministério Público Eleitoral deve estar neste momento, pedindo uma investigação sobre as pesquisas eleitorais.
Não há variação amostral que justifique a diferença entre o que apontam, na região sul, o Datafolha e o Vox Populi.
O Datafolha apontou a região sul como “diferencial” para explicar que Serra teria reaberto a difereça para Dilma, que vinha se estreitando velozmente.
Hoje saíram os resultados detalhados da Voz Populi, realizada praticamente ao mesmo tempo e com a mesma amostra.
O Datafolha diz que Serra vence de 48% a 20% para Dilma.
O Vox Populi diz que há empate em 33% de intenção de voto para ambos.
Estamos falando de um candidato empatar a eleição ou ter 2,4 vezes mais votos que o adversário.
Diante disso, não dá nem para comentar o resto dos dados.
Como eu tenho dito diversas vezes, alguém está mentindo. Não há explicação estatística para tamanha diferença.
A Justiça Eleitoral se sente ofendida por Lula dizer o óbvio, que Dilma é sua candidata.
Mas não se sente ofendida por duas pesquisas, de base amostral quase idênticas, apresentarem esta diferença?
Se eu quiser, registro lá que vou fazer uma pesquisa e digo que Dilma ou Serra vence no Sul de 99% a 1% e posso divulgar, em rede nacional? O registro da pesquisa é pra inglês ver ou para permitir auditoria? Eu já tinha apontado a incongruência da pesquisa Datafolha aqui.
Em qualquer país do mundo isso ia dar processo para alguém. Mas aqui passa batido.
Se quiser investigar, é atentado contra a liberdade de imprensa.
Que, como todos sabem, não se confunde com o direito à informação.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Fomos absolvidos de falsa acusação...
No período pré-eleitoral de 2008, fui acusado pelo ex-petista LUIZ ALBERTO COSTA FILHO (que desviou dinheiro da conta do PT e que tive atuação fundamental para expulsá-lo do partido), de ter cobrado parte do salário que ele recebia para mantê-lo em Cargo de Confiança (a mesma história de sempre contra o PT e Petistas).
O Dito ex-petista fez esta acusação através de nota na Empresa Samborjense de Comunicações (rádio Cultura) causando um grande desgaste na nossa candidatura, constrangimento pessoal e familiar.
Ná época, tentamos direito de resposta na Rádio Cultura, e, por três vezes a diretora responsável após consultar o dono (segundo ela) nos negou este direito, embora tenham sido propagadores massissamente da versão mentirosa que tanto desgaste e constrangimento nos causou.
Depois de mais de ano tramitando , a denúncia transformou-se em processo, nossa vida (minha e da Sandra) foi revirada , o Poder Judiciário julgou, e como não poderia ser diferente: FOMOS INOCENTADOS.
Após as denúncias, nossa imagem pública foi destroçada, nossa família sofreu muito, na época mesmo sendo candidato ou pré, ficamos constrangidos e sem condições de sair a rua, eleitoral mente fomos prejudicado conforme pesquisa de intenção de voto, contratado por nós em período após as denúncias irem ao ar pela rádio. de uma eleição possível, perdemos a eleição FEIO....
Nossa vida foi devassada. Nós , nossa familia e os filhos fomos constrangidos e humilhados publicamente por uma ARMAÇÃO COVARDE dos nossos adversários............
Hoje, o denunciador e ex-filiado expulso do PT por desvio, é Cargo de Confiança do Prefeito Mariovane. O esposo da Diretora da rádio que propagou a denúncia e nos negou o direito de resposta é Secretário do Prefeito Mariovane...
Tudo coincidência?
A DOR QUE SENTIMOS, E A VERGONHA QUE PASSAMOS NÃO TEM SIMILAR.
A Justiça deve ser feita por completo.
Hoje absolvidos vamos buscar a devida e completa JUSTIÇA e buscar a punição dos responsáveis, para que para que a política seja algo ético, honesto e justo, não como foi a última eleição em São Borja que para reeleição o prefeito Mariovane, criaram frigoríficos, caluniaram e armaram acusações falsas aos adversários, e mentiram ao povo, num vale tudo.......... .
Processo nº: | 030/1.07.0008047-7 "....
Luiz Alberto Costa Filho (fls.185/191), ouvido como informante, disse: “ (...) Juíza: O Senhor tem ligação com algum partido político atualmente: Testemunha: Hoje eu sou filiado ao PDT. Juíza: E o PDT é um partido adversário do Rene Ribeiro? Testemunha: Sim, ele era candidato a prefeito contra o prefeito Mariovane que é do PDT." Noutra parte a juíza diz: """
Após esse fato, filiou-se ao PDT, partido do inimigo político do requerido, Mariovane Weis, passando a prestar serviço a atual gestão da Prefeitura, na condição de estagiário (fl.233). Diz a Juíza também: '...Em síntese, as provas produzidas nos autos são carentes de elementos aptos a demonstrar a prática de ato de improbidade pelo requerido. Logo, não havendo como se presumir vantagem patrimonial indevida, impõe-se a improcedência da ação. III – DISPOSITIVO Diante do exposto, JULGO IMPROCEDENTE a ação civil pública Juíza de Direito |
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Preconceito: instinto reprimido do tucano-mor do PSDB
Com a palavra o ex-presidente
terça-feira, 6 de abril de 2010
Corretagem X Politicagem
O caso de Veja por Luís Nassif
macartismo e o jornalismo de negóciosEstilo neocon, política e negócios O maior fenômeno de anti-jornalismo dos últimos anos foi o que ocorreu com a revista Veja.Gradativamente, o maior semanário brasileiro foi se transformando em um pasquim sem compromisso com o jornalismo, recorrendo a ataques desqualificadores contra quem atravessasse seu caminho, envolvendo-se em guerras comerciais e aceitando que suas páginas e sites abrigassem matérias e colunas do mais puro esgoto jornalístico. Para entender o que se passou com a revista nesse período, é necessário juntar um conjunto de peças. O primeiro conjunto são as mudanças estruturais que a mídia vem atravessando em todo mundo. O segundo, a maneira como esses processos se refletiram na crise política brasileira e nas grandes disputas empresariais, a partir do advento dos banqueiros de negócio que sobem à cena política e econômica na última década.. A terceira, as características específicas da revista Veja, e as mudanças pelas quais passou nos últimos anos. O estilo neoconDe um lado há fenômenos gerais que modificaram profundamente a imprensa mundial nos últimos anos. A linguagem ofensiva, herança dos “neocons” americanos, foi adotada por parte da imprensa brasileira como se fosse a última moda. Durante todos os anos 90, Veja havia desenvolvido um estilo jornalístico onde campeavam alusões a defeitos físicos, agressões e manipulação de declarações de fonte. Quando o estilo “neocon” ganhou espaço nos EUA, não foi difícil à revista radicalizar seu próprio estilo. Um segundo fenômeno desse período foi a identificação de uma profunda antipatia da chamada classe média mídiatica em relação ao governo Lula, fruto dos escândalos do “mensalão”, do deslumbramento inicial dos petistas que ascenderam ao poder, agravado por um forte preconceito de classe. Esse sentimento combinava com a catarse proporcionada pelo estilo “neocon”. Outros colunistas utilizaram com talento – como Arnaldo Jabor -, nenhum com a fúria grosseira com que Veja enveredou pelos novos caminhos jornalísticos. O jornalismo e os negóciosOutro fenômeno recorrente – esse ainda nos anos 90 -- foi o da terceirização das denúncias e o uso de notas como ferramenta para disputas empresariais e jurídicas. A marketinização da notícia, a falta de estrutura e de talento para a reportagem tornaram muitos jornalistas meros receptadores de dossiês preparados por lobistas. Ao longo de toda a década, esse tipo de jogo criou uma promiscuidade perigosa entre jornalistas e lobistas. Havia um círculo férreo, que afetou em muitos as revistas semanais. E um personagem que passou a cumprir, nas redações, o papel sujo antes desempenhado pelos repórteres policiais: os chamados repórteres de dossiês. Consistia no seguinte: O lobista procurava o repórter com um dossiê que interessava para seus negócios. O jornalista levava a matéria à direção, e, com a repercussão da denúncia ganhava status profissional. Com esse status ele ganhava liberdade para novas denúncias. E aí passava a entrar no mundo de interesses do lobista. O caso mais exemplar ocorreu na própria Veja, com o lobista APS (Alexandre Paes Santos). Durante muito tempo abasteceu a revista com escândalos. Tempos depois, a Policia Federal deu uma batida em seu escritório e apreendeu uma agenda com telefones de muitos políticos. Resultou em uma capa escandalosa na própria Veja em 24 de janeiro de 2001 (clique aqui) em que se acusavam desde assessores do Ministro da Saúde José Serra de tentar achacar o presidente da Novartis, até o banqueiro Daniel Dantas e o empresário Nelson Tanure de atuarem através do lobista. Na edição seguinte, todos os envolvidos na capa enviaram cartas negando os episódios mencionados. Foram publicadas sem que fossem contestadas. O que a matéria deixou de relatar é que, na agenda do lobista, aparecia o nome de uma editora da revista - a mesma que publicara as maiores denúncias fornecidas por ele. A informação acabou vazando através do Correio Braziliense, em matéria dos repórteres Ugo Brafa e Ricardo Leopoldo. A editora foi demitida no dia 9 de novembro, mas só após o escândalo ter se tornado público. Antes disso, em 27 de junho de 2001(clique aqui) Veja publicou uma capa com a transcrição de grampos envolvendo Nelson Tanure. Um dos “grampeados” era o jornalista Ricardo Boechat. O grampo chegou à revista através de lobistas e custou o emprego de Boechat, apesar de não ter revelado nenhuma irregularidade de sua parte. Graças ao escândalo, o editor responsável pela matéria ganhou prestígio profissional na editora e foi nomeado diretor da revista Exame. Tempos depois foi afastado, após a Abril ter descoberto que a revista passou a ser utilizada para notas que não seguiam critérios estritamente jornalísticos. Um dos boxes da matéria falava sobre as relações entre jornalismo e judiciário. O boxe refletia, com exatidão, as relações que, anos depois, juntariam Dantas e a revista, sob nova direção: notas plantadas servindo como ferramenta para guerras empresariais, policiais e disputas jurídicas. |