quinta-feira, 30 de maio de 2013

MINHA RESPOSTA A NELSON PROENÇA


Nelson Proença passou de todos os limites!


Hoje (30/05/2013) li na Zero Hora, no eterno espaço vip da do setor conservador do estado, a página “dez” de Rosane de Oliveira, substituta de José Barrinuevo, onde o secretário do governo Britto, Nelson Proença, hipocritamente ataca Olívio Dutra, por conta de a justiça ter condenado (e absolvição politicamente Olívio) a Ford, devolver quase um Bilhão de reais ao povo Gaúcho (valores atuais), que o governo Britto e sua turma, tinham “adiantado” a empresa, para que a mesma construísse fábrica no estado (que depois de pegar o “adiantamento” construiu na Bahia).
Nelson Proença acusa caluniosamente, mas esquece o que  ele e sua turma realmente fizeram contra o povo gaúcho, quando governaram o estado.
Estava lembrando, quem eram os membros da turma de Proença, o que fizeram no estado na época e o que continuam fazendo.
Começando pelo ex-governador Antônio Britto, que vendeu a CRT à empresa espanhola telefônica, e logo após deixar o governo foi trabalhar de “consultor” na dita empresa.  È mole ou quer mais...
Há....tem mais sim...
Quando governador, Britto deu incentivos de 50 milhões (valores da época) a Azaléia-calçados. Até aí “quase” normal. Mas, após ter saído do governo, foi cobrar a conta da Azaléia, que lhe proporcionou o cargo de presidente do Conselho de Administração da empresa de 07/2.003 a 12/2.008.
Já Berfran Rosado, no governo Britto era presidente da CORSAN e quase privatizou a Companhia permitindo que empresas privadas mantivessem escritórios dentro da empresa. Há poucos dias estava preso e dispensa apresentação;
A turma tinha Paulo Odone, deputado líder do governo e articulador de tudo o que Britto fez no estado, na sua última ação cinematográfica, fez o negócio de sua vida, quando articulou o contrato da construção da arena do Grêmio!
Na fazenda Britto tinha como secretário César Bussato que foi um dos grandes articuladores dos “negócios” da Ford, Azaléia, venda da CRT, criação das praças de pedágios e demais política do governo. No governo Yeda foi nomeado como secretário da casa Civil, mas caiu quando foi gravado pelo vice-governador Feijó, relatando como era o “esquemão” que seus correligionário tinham montado para se locupletarem com dinheiro públicos no DETRAN-RS e Banrisul!
Poderíamos discorrer Proença, como foi que Britto, Brefran, Odone, Busato e demais apoiadores articularam o “rateio” das praças de pedágio, que só agora o governo Tarso esta conseguindo acabar!
Então Nelson Proença,
nós sabemos quem você é,
sabemos o que fez,
com quem fez,
e quanto valeu fazer!
Assim, deixe de ser hipócrita,
saia da vida pública com o mínimo de dignidade: deixe de falsear a verdade, pare de mentir!

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Mataram Vargas por causa da Petrobras

O presente não pode esquercer o passado!

Em 1954 como hoje o tema da corrupção escondia o principal: de quem é o petróleo? Nosso ou da Chevron?

Paulo Henrique Amorim entrevistou o professor Aloysio Castelo de Carvalho, da Universidade Federal Fluminense, que acaba de lançar o livro: ”O caso Última Hora e o cerco da imprensa ao governo Vargas”, uma coedição da Editora da UFF com a Nitpress.

Confira a entrevista em áudio e texto:



PHA – Eu converso com o professor Aloysio Castelo de Carvalho, que acaba de lançar o livro: “Caso Última Hora”. Ele também lançou recentemente o ”Rede da Democracia - O Globo, O Jornal e o Jornal do Brasil na queda do governo Goulart”. Professor Aloysio  Castelo de Carvalho, se o senhor pudesse resumir a tese do seu livro, “O Caso Última Hora”, por favor:
Aloysio: O Caso Última Hora surge como contrapartida à campanha em favor da Petrobras.


A campanha contra a “Última Hora” é uma campanha contra o Governo Getúlio Vargas. Contra as propostas, contra o projeto do Governo Vargas que o jornal “Última Hora” apoiava.

É uma campanha contra esse modelo de desenvolvimento em bases nacionalistas, que dá ênfase ao Estado. Formalmente, a questão da “Última Hora” surge do apoio financeiro do Estado à criação do jornal  “Última Hora” de Samuel Wainer, em 1961.

Mas, a questão política que esta por trás é uma campanha contra o Governo, contra Vargas, contra o projeto dele de Estado e de sociedade.


PHA – E o centro dessa campanha (contra Vargas) é (a política d)o “Petróleo é Nosso”?
Aloysio – Sim. “O Petróleo é Nosso” é uma campanha que mobilizou a opinião pública; é a maior campanha política da História do Brasil.

E ela teve um impacto muito grande na UDN, no meio militar e sindical.

Que tipo de impacto? Desestruturou a UDN, que passou a apoiar a proposta de Vargas. A UDN nesse momento teve uma crise de representatividade.

Ela (a campanha) mobiliza os militares, ela politiza o ambiente militar – o que nunca é bom para os setores liberais de direita. E também ela estimula os sindicatos e os trabalhadores a participar da discussão sobre o modelo de desenvolvimento.

Então, esse impacto da campanha da Petrobras, que coloca em discussão para toda a sociedade que tipo de modelo de Estado, que tipo de modelo de desenvolvimento tem sua contrapartida na campanha contra a “Última Hora”, que é centrada no tema da corrupção.

Então, a campanha contra a “Última Hora” é uma campanha que esvazia o debate político e conseguiu hegemonizar, porque a imprensa liberal daquela época hegemonizava a informação.


PHA – Quem eram os principais inimigos de Vargas? Ou e portanto da “Última Hora”?
Aloysio – O primeiro é o Lacerda. Começa com o Lacerda. Ele tinha posições extremadas. O Lacerda desde que Vargas assume a presidência ele não aceita a vitória de Vargas.

Os setores liberais, conservadores, Lacerda, parte da imprensa, o (jornal) “O Estado de S. Paulo” e os demais, não aceitam a volta de Vargas pelas eleições.

Na visão desses setores liberais havia uma disfunção da democracia – como pode um ditador em 37 voltar pelas eleições diretas?

Então eles não aceitam, e aí já tentam barrar a posse de Vargas.

“O Globo” e o Chateaubriand aceitam a posse (de Vargas). Mas vão cerrar a oposição aí (na questão do Petroleo é Nosso) e se aproveitam do tema da corrupção, que surge ali com (o empréstimo à) a “Última Hora” .

Porque a corrupção é o tema central ali, da oposição.


PHA – O senhor já escreveu sobre a Rede que se montou para derrubar o Jango. Agora o senhor escreve sobre a “Última Hora” e a Petrobras. Isso não inspira o senhor a escrever sobre os dias de hoje?

Aloysio – Inspira. Eu estou me voltando agora para o tema que é o regime militar de 64 até a liberalização política do Geisel.

Hoje já está ficando mais claro para a opinião pública que o projeto de liberalização do governo militar era um projeto autoritário. Um projeto de continuidade.

A Comissão da Verdade esta aí deixando público que os presidentes militares apoiavam a tortura.

E durante esse tempo todo jornais como “O Globo” apoiavam esses presidentes.

Nós temos que esclarecer essas conexões da imprensa com a ditadura militar, esse é meu foco agora.


PHA – Então, o senhor vai se contrapor frontalmente à obra política do jornalista Elio Gaspari, que transforma os generais Geisel e Golbery nos grandes paladinos da abertura política do país?
Aloysio – Não só o Elio Gaspari. Nós temos a academia. Nós temos professores que defendem que o projeto dos militares é um projeto democrático.

PHA – Quem mais além do Elio Gaspari o senhor mencionaria ?
Aloysio – Eu não queria citar nomes, mas no âmbito acadêmico é muito forte essa posição de que o projeto dos militares era um projeto de democracia.

Eles não conseguem perceber que eles (os militares) foram derrotados por um movimento muito forte da sociedade. Mas havia uma intenção de continuidade.

O Governo Medici é uma época de sucesso econômico, um sucesso econômico com custos sociais enormes, mas o Brasil se tornou a 6ª economia do mundo.

Então, os militares viram que era uma oportunidade tentar legitimar o regime pelo campo eleitoral.

E ai foram perdendo sucessivamente espaço e  controle. Mas, tinha um projeto autoritário de continuidade do aparelho repressivo.

A gente vê hoje um torturador como o Ustra chegar e afrontar uma Comissão da Verdade como ele afronta.

Isso significa o que? Que nada foi desmontado.

Nós temos ai um aparelho repressivo que não foi desmontado, não foi desvendado, e esse projeto todo recebeu o apoio de setores dominantes,  liberais e conservadores da imprensa.

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Murilo Silva, editor do Conversa Afiada

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Fotos de reuniões, trabalhos e histórias!

REUNIÃO DIA 29.05.2013 DO GOV. DO RS PARA TRATA DE GARABI COM CARDEAL NO CEDES-RS
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 REUNIÃO DO "CONSELHÃO" DO GOVERNADOR COM LULA, TARSO E OLÍVIO

MINISTRO DA SAÚDE
MINISTRO DA JUSTIÇA
CÂMARA DA SEGURANÇA
CÂMARA DA SEGURANÇA
CÂMARA DA  TECNOLOGIA
COM O PRESIDENTE DA CÂMARA
SEC.NAC. DE SEGURANÇA
MINISTRO DA JUSTIÇA
PRESIDENTE DO DETRAN
CHEFES DA SEGURANÇADO RS
LÍDERES DO GOV. DILMA

CRIAÇÃO DA UNIPAMPA

CRIAÇÃO DA UNIPAMPA
MINISTRO DA SAÚDE
DIREÇÃO DA ELETROSUL
LÍDERES DO GOV. DILMA

REUNIÃO M. DA JUSTIÇA

MINISTRA GLEISE 

MINISTRO DAS COMUNICAÇÕES 
MINISTRA IDELI SALVATI
PRESIDENTE LULA 
ELEIÇÃO DE 1998
MINISTRO DA SAÚDE
MINISTRA DO PLANEJAMENTO
SEC. EXECUTIVO DO MEC
SECRETÁRIO DA SEGURANÇA
MINISTRO DA SAÚDE
MINISTRO DA EDUCAÇÃO












PRESIDENTE LULA













SENADOR PAIN 1996  














PLACA DE AGRADECIMENTO













POSSE COMO VICE-PREFEITO  















MINISTRO DA JUSTIÇA TARSO GENRO
















COM O SECRETÁRIO FEDERAL DE AGRICULTURA














TRANSMITINDO A PRESIDÊNCIA DA CÂMARA EM 1998













COM OLIVÍO DUTRA EM CAMPANHA















TROCA DE COMANDO NO 2º RCMEC











COORDENADO A MOBILIZAÇÃO PELA CRIAÇÃO DA UERGS














DEFENDENDO A CRIAÇÃO DO CAMPUS DA UNIPAMPA DE SÃO BORJA, EM BAGÉ













CONFRATERNIZAÇÃO A TURMA DE FORMAÇÃO PM










MOBILIZAÇÃO NA ELEIÇÃO EM 1995















EM CAMPANHA COM OLÍVIO DUTRA 














COM A ENTÃO MINISTRA DILMA















COM O MINISTRO DO TURISMO















COM O ENTÃO MINISTRO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO















PRÉVIA QUE ELEGEU TARSO CANDIDATO DO PT A GOVERNADOR














CHEGADA DO ENTÃO CANDIDATO TARSO EM SÃO BORJA












COM O MINISTRO DA EDUCAÇÃO

















CONDUZINDO REUNIÃO DA CÂMARA















COM O SECRETÁRIO NACIONAL DE ENSINO TÉCNICO TRATANDO DA CRIAÇÃO DO IFF

















 


MOBILIZAÇÃO PARA A INSTALAÇÃO DA UNIPAMPA EM SÃO BORJA