Eu defendo o projeto que ajudei a construir, jamais compactuando com
crimes, nem criminosos (que é minoria estratosférica infiltrada para
beneficiar-se)
Há mais de duas décadas fiz a opção em
ajudar a construir um projeto que mudasse o Brasil que herdei, ao qual poucas
oportunidades davam a quem, como eu, tinha nascido em família pobre. Este não
era o mundo que eu queria deixa aos meus filhos.
Esta opção custou caro a mim e minha
família. Deixei uma profissão de lado para me jogar na luta. Abri mão de
carreira e excelente aposentadoria aos 50 anos, por uma (talvez) aposentadoria de salário mínimo quando completar 65 anos.
Sei que além de mim, há muitos que
sacrificaram muito mais, da profissão a vida para construir um Brasil e mundo
melhor. Entrei na vida pública pobre e sai dela como entrei.
Hoje, é triste ser apontado por quem nada
sabe da nossa luta, e jogado na vala comum dos que foram para a vida pública
para se locupletar do erário.
Sei que há muito por fazer. Temos de
corrigir rumos políticos, linha de ações, repactuar acordos, criar critérios de
quem assume funções e alijar quem não tem compromisso com estas, colocando na cadeia bandidos que estão roubando o Brasil há décadas.
Mesmo com correções necessárias a fazer, o
projeto é maior e está dando certo!
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