terça-feira, 31 de agosto de 2010

Por isso o PSDB tem tantas viúvas, que saudade da privataria!

A turma que do PSDB, roubou do Brasil, privatizou, fez negociatas e sonham em voltar....
Não voltarão!
Esta quadrilha ainda tem a "cara de pau" tentar acusar a Dilma de assaltar Bancos...

 
 
 

Amaury Ribeiro Jr.: Os porões da privataria

Os porões da privataria
Amaury Ribeiro Jr.
Introdução
Quem recebeu e quem pagou propina. Quem enriqueceu na função pública. Quem usou o poder para jogar dinheiro público na ciranda da privataria. Quem obteve perdões escandalosos de bancos públicos. Quem assistiu os parentes movimentarem milhões em paraísos fiscais. Um livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr., que trabalhou nas mais importantes redações do País, tornando-se um especialista na investigação de crimes de lavagem do dinheiro, vai descrever os porões da privatização da era FHC. Seus personagens pensaram ou pilotaram o processo de venda das empresas estatais. Ou se aproveitaram do processo. Ribeiro Jr. promete mostrar, além disso, como ter parentes ou amigos no alto tucanato ajudou a construir fortunas. Entre as figuras de destaque da narrativa estão o ex-tesoureiro de campanhas de José Serra e Fernando Henrique Cardoso, Ricardo Sérgio de Oliveira, o próprio Serra e três de seus parentes: a filha Verônica Serra, o genro Alexandre Bourgeois e o primo Gregório Marin Preciado. Todos eles, afirma, têm o que explicar ao Brasil.
Ribeiro Jr. vai detalhar, por exemplo, as ligações perigosas de José Serra com seu clã. A começar por seu primo Gregório Marin Preciado, casado com a prima do ex-governador Vicência Talan Marin. Além de primos, os dois foram sócios. O “Espanhol”, como Marin é conhecido, precisa explicar onde obteve US$3,2 milhões para depositar em contas de uma empresa vinculada a Ricardo Sérgio de Oliveira, homem-forte do Banco do Brasil durante as privatizações dos anos de 1990. E continuará relatando como funcionam as empresas offshores semeadas em paraísos fiscais do Caribe pela filha – e sócia — do ex-governador, Verônica Serra, e por seu genro, Alexandre Bourgeois. Como os dois tiram vantagem das suas operações, como seu dinheiro ingressa no Brasil…
Atrás da máxima “siga o dinheiro!”, Ribeiro Jr perseguiu o caminho de ida e volta dos valores movimentados por políticos e empresários entre o Brasil e os paraísos fiscais do Caribe, mais especificamente as Ilhas Virgens Britânicas, descoberta por Cristóvão Colombo em 1493 e por muitos brasileiros espertos depois disso. Nestas ilhas, uma empresa equivale a uma caixa postal, as contas bancárias ocultam o nome do titular e a população de pessoas jurídicas é maior do que a de pessoas de carne e osso. Não é por acaso que todo dinheiro de origem suspeita busca refúgio nos paraísos fiscais, onde também são purificados os recursos do narcotráfico, do contrabando, do tráfico de mulheres, do terrorismo e da corrupção.
A trajetória do empresário Gregório Marin Preciado, ex-sócio, doador de campanha e primo do candidato do PSDB à Presidência da República, mescla uma atuação no Brasil e no exterior. Ex-integrante do conselho de administração do Banco do Estado de São Paulo (Banespa), então o banco público paulista, nomeado quando Serra era secretário de Planejamento do governo estadual, Preciado obteve uma redução de sua dívida no Banco do Brasil de R$448 milhões(1) para irrisórios R$4,1 milhões. Na época, Ricardo Sérgio de Oliveira era diretor da área internacional do BB e o todo-poderoso articulador das privatizações sob FHC. (Ricardo Sérgio é aquele do “estamos no limite da irresponsabilidade. Se der m…”, o momento Péricles de Atenas do Governo do Farol – PHA)
Ricardo Sérgio também ajudaria o primo de Serra, representante da Iberdrola, da Espanha, a montar o consórcio Guaraniana. Sob influência do ex-tesoureiro de Serra e de FHC, mesmo sendo Preciado devedor milionário e relapso do BB, o banco também se juntaria ao Guaraniana para disputar e ganhar o leilão de três estatais do setor elétrico(2).
O que é mais inexplicável, segundo o autor, é que o primo de Serra, imerso em dívidas, tenha depositado US$3,2 milhões no exterior por meio da chamada conta Beacon Hill, no banco JP Morgan Chase, em Nova Iorque. É o que revelam documentos inéditos obtidos dos registros da própria Beacon Hill em poder de Ribeiro Jr. E mais importante ainda é que a bolada tenha beneficiado a Franton Interprises. Coincidentemente, a mesma empresa que recebeu depósitos do ex-tesoureiro de Serra e de FHC, Ricardo Sérgio de Oliveira, de seu sócio Ronaldo de Souza e da empresa de ambos, a Consultatun. A Franton, segundo Ribeiro, pertence a Ricardo Sérgio.
A documentação da Beacon Hill levantada pelo repórter investigativo radiografa uma notável movimentação bancária nos Estados Unidos realizada pelo primo supostamente arruinado do ex-governador. Os comprovantes detalham que a dinheirama depositada pelo parente do candidato tucano à Presidência na Franton oscila de US$17 mil (3 de outubro de 2001) até US$375 mil (10 de outubro de 2002). Os lançamentos presentes na base de dados da Beacon Hill se referem a três anos. E indicam que Preciado lidou com enormes somas em dois anos eleitorais – 1998 e 2002 – e em outro pré-eleitoral – 2001. Seu período mais prolífico foi 2002, quando o primo disputou a Presidência contra Lula. A soma depositada bateu em US$1,5 milhão.
O maior depósito do endividado primo de Serra na Beacon Hill, porém, ocorreu em 25 de setembro de 2001. Foi quando destinou à offshore Rigler o montante de US$404 mil. A Rigler, aberta no Uruguai, outro paraíso fiscal, pertenceria ao doleiro carioca Dario Messer, figurinha fácil desse universo de transações subterrâneas. Na operação Sexta-Feira 13, da Polícia Federal, desfechada no ano passado, o Ministério Público Federal apontou Messer como um dos autores do ilusionismo financeiro que movimentou, por intermédio de contas no exterior, US$20 milhões derivados de fraudes praticadas por três empresários em licitações do Ministério da Saúde.
O esquema Beacon Hill enredou vários famosos, dentre eles o banqueiro Daniel Dantas. Investigada no Brasil e nos Estados Unidos, a Beacon Hill foi condenada pela justiça norte-americana, em 2004, por operar contra a lei.
Percorrendo os caminhos e descaminhos dos milhões extraídos do País para passear nos paraísos fiscais, Ribeiro Jr. constatou a prodigalidade com que o círculo mais íntimo dos cardeais tucanos abre empresas nestes édens financeiros sob as palmeiras e o sol do Caribe. Foi assim com Verônica Serra. Sócia do pai na ACP Análise da Conjuntura, firma que funcionava em São Paulo em imóvel de Gregório Preciado, Verônica começou instalando, na Flórida, a empresa Decidir.com.br, em sociedade com Verônica Dantas, irmã e sócia do banqueiro Daniel Dantas, que arrematou várias empresas nos leilões de privatização realizados na era FHC.
Financiada pelo Banco Opportunity, de Dantas, a empresa possui capital de US$5 milhões. Logo se transfere com o nome Decidir International Limited para o escritório do Ctco Building, em Road Town, ilha de Tortola, nas Ilhas Virgens Britânicas. A Decidir do Caribe consegue trazer todo o ervanário para o Brasil ao comprar R$10 milhões em ações da Decidir do Brasil.com.br, que funciona no escritório da própria Verônica Serra, vice-presidente da empresa. Como se percebe, todas as empresas têm o mesmo nome. É o que Ribeiro Jr. apelida de “empresas-camaleão”. No jogo de gato e rato com quem estiver interessado em saber, de fato, o que as empresas representam e praticam é preciso apagar as pegadas. É uma das dissimulações mais corriqueiras detectada na investigação.
Não é outro o estratagema seguido pelo marido de Verônica, o empresário Alexandre Bourgeois. O genro de Serra abre a Iconexa Inc no mesmo escritório do Ctco Building, nas Ilhas Virgens Britânicas, que interna dinheiro no Brasil ao investir R$7,5 milhões em ações da Superbird.com.br que depois muda de nome para Iconexa S.A. Cria também a Vex capital no Ctco Building, enquanto Verônica passa a movimentar a Oltec Management no mesmo paraíso fiscal. “São empresas-ônibus”, na expressão de Ribeiro Jr., ou seja, levam dinheiro de um lado para o outro.
De modo geral, as offshores cumprem o papel de justificar perante ao Banco Central e à Receita Federal a entrada de capital estrangeiro por meio da aquisição de cotas de outras empresas, geralmente de capital fechado, abertas no País. Muitas vezes, as offshores compram ações de empresas brasileiras em operações casadas na Bolsa de Valores. São frequentemente operações simuladas tendo como finalidade única internar dinheiro nas quais os procuradores dessas offshores acabam comprando ações de suas próprias empresas… Em outras ocasiões, a entrada de capital acontecia pelos sucessivos aumentos de capital da empresa brasileira pela sócia cotista no Caribe, maneira de obter do BC a autorização de aporte do capital no Brasil. Um emprego alternativo das offshores é usá-las para adquirir imóveis no País.
Depois de manusear centenas de documentos, Ribeiro Jr. observa que Ricardo Sérgio, o pivô das privatizações – que articulou os consórcios usando o dinheiro do BB e do fundo de previdência dos funcionários do banco, a Previ, “no limite da irresponsabilidade”, conforme foi gravado no famoso “Grampo do BNDES” –, foi o pioneiro nas aventuras caribenhas entre o alto tucanato. Abriu a trilha rumo às offshores e às contas sigilosas da América Central ainda nos anos de 1980. Fundou a offshore Andover, que depositaria dinheiro na Westchester, em São Paulo, que também lhe pertenci
Ribeiro Jr. promete outras revelações. Uma delas diz respeito a um dos maiores empresários brasileiros, suspeito de pagar propina durante o leilão das estatais, o que sempre desmentiu. Agora, porém, existe evidência, também obtida na conta Beacon Hill, do pagamento da US$410 mil por parte da empresa offshore Infinity Trading, pertencente ao empresário, à Franton Interprises, ligada a Ricardo Sérgio.
(1) A dívida de Preciado com o Banco do Brasil foi estimada em US$140 milhões, segundo declarou o próprio devedor. Esta quantia foi convertida em reais tendo-se como base a cotação cambial do período de aproximadamente R$3,2 por um dólar.
(2) As empresas arrematadas foram a Coelba, da Bahia, a Cosern, do Rio Grande do Norte, e a Celpe, de Pernambuco.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

TARSO RUMO AO PIRATINI JÁ NO PRIMEIRO TURNO

Datafolha: Tarso lidera com 15 pontos de vantagem


Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (27) indica a ampliação da vantagem de Tarso Genro sobre o segundo colocado. O candidato da Unidade Popular pelo Rio Grande aparece com 42% das intenções de voto, 15 pontos a frente de José Fogaça, que tem 27%. Yeda Crusius tem 14%. Este é o primeiro levantamento realizado após o início do horário eleitoral e acentua a curva ascendente de Tarso, já verifricada em sondagens anteriores.
Em julho, Tarso tinha 35%. No início de agosto, subiu três pontos, indo a 38%, e agora cresce quatro pontos, chegando a 42%. Fogaça continua parado com os mesmos 27% nas três pesquisas.
Yeda Crusius (PSDB) começou com 15% em julho, subiu um ponto no início de agosto (16%) e agora oscilou dois pontos para baixo (14%). Em quarto lugar, aparece Pedro Ruas (PSOL), com 1%. Os demais candidatos foram citados, mas não atingiram 1% das intenções de voto.
A pesquisa, encomendada por jornal Folha de S.Paulo e Grupo RBS, foi realizada entre os dias 23 e 24 de agosto, com 1.225 eleitores, com margem de erro de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
Na modalidade de voto espontânea, o índice de indecisos chega a 47%. Tarso também aparece à frente, com 25% das citações, seguido de Fogaça, com 12% e Yeda, com 10%.
A candidata do PSDB é a que tem o maior índice de rejeição entre os entrevistados, com 47% das citações, seguida de Fogaça, com 16%, e Tarso, com 13%. A rejeição da governadora se concentra entre os moradores da Capital e da Região Metropolitana, com 50%.
A preferência do eleitorado pelo candidato do PT aumenta quanto maior é o nível educacional: entre aqueles com Ensino Fundamental, 38% afirmaram votar em Tarso. Entre aqueles com nível médio, o índice sobre para 43% e, entre os do Ensino Superior, sobe para 51%. Fogaça recebe mais votos entre os mais jovens, com 33% das intenções e entre aqueles com Ensino Médio (28%).
Em um eventual segundo turno, se a disputa para governador ficasse entre Tarso e Fogaça, 50% votariam no petista e 38% no peemedebista.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

O que teria sido, se não fose


'O meu sonho, depois de ter sido vítima das aramações da mídia (o PT e a maioria dos petistas, são eternos alvos), mercenária e prostituta, inimiga da democracia e da liberdade (com fachada de òrgãos da livre imprensa, fachada de democrática,  de ética ética de defendora da moral), é criar a "FICHA LIMPA DA IMPRENSA" onde o òrgão, que, assim como os maus políticos tenham condenações pertinentes, deve estes òrgãos perderem concessões públicas,  acesso a licitações públicas, e a  receber verba pública, constar em lista especifica, para consulta livre e pública com detalhes da condenação, entre outras restrições. ' 
                                 Renê Ribeiro




Por Emir Sader‏

Este é um momento bom para ler a imprensa – que é a pior coisa que o Brasil tem. Um momento cômico.

Como explicar que, tendo razão em tudo o que escrevem há anos, e dispondo de um candidato insuperável, contra um “poste”, se aproximam de uma catástrofe irremediável?

As explicações não faltam, algumas conhecidas, outras criativas. A imaginação e a racionalização não têm limites para quem não quer reconhecer que estão de costas para a realidade.

Para alguns, apegados a uma leitura esperançosa do final do primeiro turno de 2006, nem tudo estaria perdido. Não se dão conta do que mudou de 2006 para 2010 no Brasil. Se apóiam na suposta onipotência da manipulação midiática, que lhes rendeu frutos, quando a Globo deixou de dar o até então mais grave acidente aéreo no Brasil, para ressaltar um foto que teria lhes rendido o segundo turno. Não se dão conta que o seu repertório se esgotou – repetem “a terrorista”, as Farc, etc., etc., - e já não surte efeitos.

É que o problema de fundo: a situação social do país mudou e isso é o fator fundamental da vitória da Dilma. às vezes tentam negar o óbvio – os programas sociais do governo são uma farsa – outras, se atribuem os méritos – fomos nós (eles) que estabilizamos a economia e começamos essas políticas. Então resta ao povo mal agradecido ou enganado, não reconhecer esses méritos.

Desalento, bronca com os partidos do bloco direitista, denúncia da suposta utilização da máquina do Estado – esse o tom atual, quando a derrota de avizinha de forma irremediável. Artigos dirigidos diretamente ao candidato, à direção dos partidos que o apóiam. Outros, de ódio, dirigidos ao Lula, à Dilma, aos que a apóiam.

Mas o principal é que lhes falta a consciência de classe do que fizeram com este país ao longo do tempo. Com ditadura e com democracia, com a direita tradicional e com a nova direita, com os militares, com Sarney, com Collor e com FHC. Governavam aparentemente sem riscos, primeiro com a força das armas, depois com a força dos monopólios, em particular com a da imprensa. Quase tudo parecia sob controle.

A virada internacional de 1989 lhes deu ainda mais segurança de que seus tempos seriam infinitos. A esquerda parecia derrotada e desmoralizada. Já não era necessário nem o Estado de bem estar social, nenhum risco os assustaria mais. Poderiam aparecer agora como os “modernos”, deixaram para os outros o passado, acusá-los de “jurássicos”.

Foram vitimas dos seus próprios enganos. A esquerda nasce e renasce das próprias contradições do capitalismo, o socialismo é antes de tudo o anti-capitalismo. Inconscientes, promoveram o capitalismo no seu estado mais puro: a generalização das relações mercantis. Chega de Estado, de regulação econômica, de políticas sociais, de concessões a forças populares que já não teriam futuro. Trataram de fazer com que, definitivamente, nossas sociedades passassem a ser verdadeiros shopping-centers, em que tudo se vende, tudo se compra, tudo tem preço, tudo é mercadoria. Voltada para poucos, mas exibindo as riquezas e o luxo para todos, para mantê-los atrelados à quimera de um dia ter acesso e acenando sobre a única felicidade possível – a de ter acesso a esses bens de ultima geração.

Até intelectuais, outrora críticos, foram se conformando a ter que conviver com o capitalismo, que passava a parecer então um destino inexorável. Optam pelo liberalismo, como se se tratasse da forma mais “civilizada” do capitalismo, dão as costas para a grande maioria da nossa população, produzida e reproduzida como pobre pelo capitalismo.

A mídia coopta os que se deixam levar pela vaidade de uma aparição pública, ao preço de voltar-se contra a esquerda, contra os sindicatos, contra as lutas populares. No caso do Brasil, contra o governo Lula, contra o PT, contra as centrais sindicais, contra o MST, contra as universidades públicas, contra tudo que apareça como alternativa à sociedade mercantil que eles produzem e reproduzem.

Há um coro de choradeira, de desalento, de frustrações, que prenuncia uma derrota de grandes proporções.

Eles não podem se dar conta do essencial: os brasileiros caíram na real. Se deram conta que o principal problema do país é a desigualdade, a injustiça. Se deram conta, na comparação entre o governo FHC e o governo Lula, das diferenças substanciais, em todos os planos, a favor deste. Que o primeiro governou para poucos e que Lula governa para todos, privilegiando os mais necessitados. Simples. Inquestionável. Essa a causa do apoio inédito do governo Lula e da liderança da Dilma nas pesquisas.

Dilma do PT abre vantagem e já lidera em SP, RS e PR

Dilma abre vantagem e já lidera em SP, RS e PR
FOTO: Roberto Stuckert Filho


26.08.2010
Pesquisa do Datafolha divulgada hoje mostra uma ampliação da vantagem de Dilma Rousseff e uma consolidação do cenário de uma vitória já no primeiro turno. Em relação ao levantamento do último dia 20, a candidata abriu 20 pontos percentuais de frente e passou de 47% para 49% das intenções de voto. José Serra (PSDB) caiu de 30% para 29%, e Marina Silva (PV) ficou estável em 9%.
Contando os votos válidos, Dilma tem 55% e venceria a eleição no dia 3 de outubro. Os eleitores que ainda não sabem em quem votar ou não responderam permanecem em 8%, e os votos brancos e nulos, em 4%. Encomendada pelo jornal Folha de S. Paulo e pela Rede Globo, a pesquisa tem margem de erro dois 2 pontos percentuais e foi feita nos dias 23 e 24, com 10.948 entrevistas em todo o país.
Liderança em SP e RS
Uma das grandes novidades foi a virada de Dilma em redutos eleitorais da oposição, como os estados de São Paulo e do Rio Grande do Sul. "Em São Paulo, Estado governado por Serra até abril e por tucanos há 16 anos, Dilma saiu de 34% na semana passada e está com 41% agora. O ex-governador caiu de 41% para 36%. Na capital paulista, governada por Gilberto Kassab (DEM), aliado de Serra, ela tem 41% e ele, 35%", diz reportagem da Folha de S. Paulo.
As constantes visitas aos gaúchos também renderam bons resultados a Dilma. Enquanto ela subiu de 35% para 43% no Rio Grande do Sul, o tucano José Serra caiu de 43% para 39%. "Quando se observam regiões do país, a candidata do PT lidera em todas, inclusive no Sul. Na semana passada, ela estava tecnicamente empatada com Serra, mas numericamente atrás: tinha 38% contra 40% do tucano", afirma a Folha de S. Paulo.
Rejeição aos tucanos
O cenário para um eventual segundo turno é de uma vantagem cada vez mais folgada de Dilma, de 19 pontos percentuais. Segundo o Datafolha, a candidata passou de 53% para 55%. Na contramão, Serra baixou de 39% para 36%.
Também positivo é o resultado na pesquisa espontânea. "Quando os eleitores não escolhem os nomes de uma lista de candidatos, Dilma foi a 35% contra 18% de Serra. No levantamento anterior, os percentuais eram 31% e 17%, respectivamente", afirma a Folha de S. Paulo.
Outro dado que mostra a consolidação da tendência favorável a Dilma é a taxa de rejeição do candidato do PSDB. Se a candidata é rejeitada por 19% dos eleitores, Serra tem 29%, acima dos 27% medidos na semana passada.
A pesquisa está registrada no TSE sob o número 25.473/2010.

Fonte: Agência Brasil e UOL

Queremos a maré vermelha na rua

Unidade Popular quer maré vermelha na rua

No comitê da Unidade Popular Pelo Rio Grande (PT, PSB, PCdoB, PR) a ordem é “acelerar” a campanha e iniciar “ondas” de bandeiras pelo Rio Grande. A ideia é retomar, a partir deste final de semana, a maré vermelha. Em Porto Alegre a agenda será intensificada, e a principal atividade do domingo (22) uma caminhada no Brique da Redenção. A concentração acontece no Monumento ao Expedicionário, a partir do meio-dia e começa perto das 13 horas, com a chegada de Tarso e Beto. Os dois candidatos, acompanhados de dezenas de militantes, estarão distribuindo material e conversando com a população.

Participe desta maré vermelha em todo o Rio Grande!

Nosso Projeto (PT) venceu .... Só Falta Consolidar no RS

 

 

APÓS O ESTELIONATO QUE SOFRI ( SÃO BORJA TAMBÉM) , NA ELEIÇÃO MUNICIPAL, ESTAVA DECIDIDO SAIR DA VIDA PÚBLICA.

FUI CONVENCIDO A NÃO DESISTIR..... E PERSISTI.... PARA SER SUJEITO DESTA VITÓRIA.......

 

 

Datafolha: Dilma venceria hoje em primeiro turno

Após as indicações do Ibope e do Vox Populi, agora é a vez do Datafolha mostrar que cresceram as chances de Dilma Rousseff vencer a eleição presidencial em primeiro turno no dia 3 de outubro próximo. Segundo o instituto, a candidata já alcançou 54% das intenções de votos válidos (desconsiderados os brancos e nulos).

O Datafolha divulgou hoje o levantamento, feito ontem, que aponta Dilma com 47% das intenções, bem à frente de José Serra do PSDB (30%) e Marina Silva do PV (9%). A vantagem da candidata dobrou em relação ao levantamento realizado entre os dias 9 e 12 de agosto, quando a petista estava com 41%, o tucano tinha 33% e a candidata verde registrava 10%.

São três motivos apontados pelo Datafolha para a ampliação da liderança: influência da TV, votos das mulheres e desempenho melhor na região Sul. "Os que viram o horário eleitoral alguma vez desde que começou, na terça-feira [dia 17 de agosto], são 34%. Entre os que assistiram a propaganda, Dilma tem 53% e Serra, 29%", diz a reportagem do jornal Folha de S. Paulo.

Os diretores do Datafolha, Mauro Paulino e Alesandro Janoni, são categóricos sobre o peso da TV no cenário atual: "A TV prova mais uma vez seu poder de alcance e penetração nos mais diversos estratos da população brasileira, inclusive naqueles onde o acesso à informação é raro. Oficializadas as candidaturas, a cobertura das eleições na mídia, especialmente na TV, se intensificou".

Mulheres e Sul

No entanto, o movimento mais forte ocorreu entre as mulheres. Na pesquisa anterior do Datafolha, havia empate técnico de 35% entre Dilma e Serra. Agora, a candidata abriu simplesmente 12 pontos percentuais à frente: 43% contra 31% de Serra. No segmento dos homens, ela tem uma vantagem ampla de 52% contra 30% do tucano.

Nos três estados do Sul, o Datafolha mostra agora um empate técnico de 38% para Dilma e 40% para Serra. Há um mês, o tucano tinha uma liderança de 45% a 32%.

A pesquisa de ontem do Datafolha ouviu 2.727 eleitores. As intenções de voto em branco, nulo ou nenhum são de 4%, e os indecisos, 8%. A margem de erro é de dois pontos percentuias para mais ou para menos.

Fonte: dilma13.com.br

terça-feira, 17 de agosto de 2010

SEGUNDO VOX POPULI, DILMA - PT AMPLIA PARA 16 PONTOS E VENCE JÁ NO 1º TURNO

17/08/2010 - 19h34 

Vox Populi mostra Dilma com 45% e Serra com 29%


Pesquisa do instituto Vox Populi divulgada nesta terça-feira (17) no Jornal da Band, mostra a candidata petista à Presidência pelo PT, Dilma Rousseff, com 16 pontos de vantagem sobre o segundo colocado o tucano José Serra. De acordo com os números, se a eleição fosse hoje, a petista seria eleita no primeiro turno já que a quantidade de votos obtida é superior à soma dos votos dos demais concorrentes.
ilma aparece com 45% das intenções de voto, contra 29% de Serra. A candidata do PV, Marina Silva, tem 8%. Os demais candidatos não alcançaram 1% das intenções de voto.
Votos brancos e nulos somaram 5% e indecisos 12%. A margem de erro é de 1,8 ponto percentual, para mais ou para menos.
Foram entrevistadas 3.000 pessoas entre os dias 7 e 10 de agosto. A pesquisa Vox Populi/Band/iG está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número 22.956 /2010.
Na pesquisa anterior do Vox Populi, divulgada em 22 julho de 2010, Dilma tinha 41% das intenções de voto, contra 33% Serra e 8% de Marina. Num eventual segundo turno, a petista venceria o ex-governador de São Paulo por 46% a

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

DILMA DO PT JÁ VENCE NO 1º TURNO

CONFIRMANDO O QUEM PREVÍAMOS:

Ibope mostra Dilma à frente, e vencendo no 1º Turno

A candidata do PT tem 43% das intenções de voto, José Serra (PSDB), 32%, e Marina Silva (PV), 8%

Em pesquisa Ibope divulgada ontem para a Presidência da República, a candidata Dilma Rousseff (PT) aparece à frente nas intenções de voto. A petista aparece com 43% contra 32% do tucano José Serra (PSDB). Em terceiro lugar está Marina Silva (PV), com 8%. No levantamento anterior do Ibope, divulgado no último dia 6, Dilma tinha 39%, Serra, 34%, e Marina, 8%.

Como a margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou menos, o levantamento indica que Dilma pode ter entre 41% e 45% e Serra, entre 30% e 34%. De acordo com o Ibope, se considerado o percentual de votos válidos, Dilma poderia vencer a eleição no primeiro turno, no limite da margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal O Estado de S. Paulo. O Ibope ouviu 2.506 eleitores com mais de 16 anos em 174 municípios, no período de 12 a 15 de agosto. Está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 23.548/2010.

TARSO VENCE COM 11 PONTOS A FRENTE


ZERO HORA 14/08/2010

Pesquisa Datafolha aponta Tarso à frente na corrida ao Palácio Piratini

Candidato petista tem 38% das intenções de voto, seguido de José Fogaça, com 27%

Pesquisa do instituto Datafolha, encomendada pelo Grupo RBS, e divulgada nesta sexta-feira, indica o candidato do PT, Tarso Genro, na liderança da disputa ao Palácio Piratini nas eleições deste ano. Na pesquisa estimulada, Tarso aparece com 38% das intenções de voto, seguido por José Fogaça, do PMDB, com 27%, e Yeda Crusius, do PSDB, com 16%.


Em relação à última pesquisa realizada pelo instituto, em julho, o candidato petista subiu três pontos (de 35% para 38%) e José Fogaça manteve a mesma pontuação. A governadora Yeda Crusius, que concorre à reeleição, oscilou um ponto, passando de 15% para 16%.


Na Capital, Tarso Genro é o candidato com o maior percentual de intenções de voto: tem 43%. Fogaça aparece em segundo, com 30%, e Yeda em terceiro, com 12%. Já no interior do Estado, o petista tem 36% das intenções, Fogaça tem 25% e Yeda, 19%.


O Datafolha consultou 1.196 eleitores em 46 municípios do Rio Grande do Sul, entre os dias 9 e 12 de agosto. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.


> Confira os números da pesquisa Datafolha para presidente no RS


Os candidatos Pedro Ruas, do PSOL, Julio Flores, do PSTU, e Carlos Schneider, do PMN, têm 1% das intenções de voto, cada um. José Guterres, do PRTB, Humberto Carvalho, do PCB, e Montserrat Martins, do PV, foram citados por eleitores, mas não chegaram a somar 1%. Aroldo Medina, do PRP, não foi citado. Entre os que responderam, 4% disseram que votariam em branco ou nulo.


De acordo com o Datafolha, 13% dos entrevistados na pesquisa estimulada afirmaram que ainda não sabem em quem votariam se a eleição para governador fosse hoje. Esse número sobe para 59% na pesquisa espontânea, sem apresentação de nomes de candidatos para a escolha dos entrevistados. Nesse caso, Tarso aparece com 17%, Fogaça com 10% e Yeda com 7%.


Rejeição


O Datafolha também consultou os eleitores sobre em quais candidatos eles não votariam, caso a eleição para governador fosse hoje. A governadora Yeda Crusius é quem aparece com o maior índice de rejeição: 42% dos entrevistados afirmaram que não escolheriam seu nome para governar o Estado.


Em seguida surgem Tarso Genro, com um índice de rejeição de 15%, e José Fogaça, com 14%. Entre os consultados, 10% não votariam nos candidatos Pedro Ruas ou Julio Flores, 6% não votariam em Aroldo Medina, José Guterres ou Carlos Schneider, e 5% não escolheriam Montserrat Martins ou Humberto Carvalho.


Ainda de acordo com o Datafolha, 10% dos 1.196 eleitores consultados afirmaram que não rejeitam nenhum dos candidatos que concorrem ao Palácio Piratini e 2% não escolheriam nenhum deles.


Instituto: Datafolha
Solicitante: Grupo RBS
Período de campo: 9 a 12 de agosto
Tamanho da amostra: 1.196 eleitores
Margem de erro: três pontos percentuais, para mais ou para menos
Registro: no TRE, 36.864/2010, e no TSE, 22.762/2010

domingo, 15 de agosto de 2010

PDT-RS : A ala da "Boquinha" constrange a futura Presidenta do Brasil



             No PDT do RS, a ala da “BOQUINHA” que apóia Fogaça e  “adesistas”  de última hora na campanha de Dilma, receberam nossa candidata na sua sede partidária em Porto Alegre.
               Mas, isso só aconteceu após Dilma ultrapassar  Serra no RS e estar próxima a ser eleita no Brasil, pela “maré vermelha”, já  em primeiro turno.
                A turma da “boquinha” resolveu aderir para tentar pegar carona no bom momento de Dilma e tirar proveito para tentar melhorar o desempenho de Fogaça seu vice, o “assediador”.

Veja abaixo, nas matérias de Jornais, as Grosserias que esta Turma expôs a futura Presidenta do Brasil!



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Pompeo discursa e diz que imagina o que Brizola faria se estivesse aqui. No fundo do auditório, um gaiato grita: "Morria de novo". 11:40 AM Aug 13th via TweetDeck


Por Rosane Oliveira

 

* Texto publicado na página 10 de ZH deste sábado
Posted: 14 Aug 2010 04:38 AM PDT
A empolgação com que os líderes e militantes do PDT receberam a candidata Dilma Rousseff, ontem, em sua sede, contrastava com o rancor demonstrado à época em que ela deixou o partido para continuar no governo de Olívio Dutra e se filiou ao PT.
Saudada como “futura presidenta” por Romildo Bolzan, Pompeo de Mattos e José Fortunati, Dilma disse que, na sede do PDT, reencontrava uma parte da sua história política e pessoal. No palco, além dos principais líderes trabalhistas, deputados e dirigentes do PT, do PSB e do PCdoB davam caráter multipartidário à manifestação.
O ex-governador Alceu Collares postou-se atrás da mesa principal, para a qual não foi convidado. Quando seu nome foi citado pela primeira vez, recebeu aplausos e vaias. Olívio Dutra, apenas aplausos.
Collares permaneceu em pé o tempo todo, sem demonstrar desconforto com as vaias que se repetiram quando foi citado pela candidata.

Dilma ultrapassa Serra no Rio Grande do Sul, diz Ibope



Vai começar a debandada....
Veremos nas próximas pesquisas, o quanto eles somarão de votos para nossa candidata

07 de agosto de 2010
Tido como o último reduto tucano no País, ao menos onde José Serra (PSDB) ainda estava à frente de Dilma Rousseff (PT) na preferência para o cargo de Presidente da República, o Rio Grande do Sul mostra que o gaúcho está disposto a mudar seu voto.
Na mais recente pesquisa Ibope, encomendada pelo Grupo RBS, a petista está dois pontos à frente do tucano. Dilma foi citada por 42% dos entrevistados ante os 40% que preferiram Serra. No último levantamento, no início de julho, o tucano tinha 46% e a petista, 37%. Na pesquisa espontânea, Dilma também ultrapassa Serra. São 33% dos votos contra 31%.
Marina Silva (PV), que no levantamento de julho aparecia com 6%, perdeu um ponto, e está com 5%. Brancos e nulos se mantiveram em 3%, enquanto os indecisos subiram de 6% para 9%. Questionados sobre a escolha em um eventual segundo turno, 45% dos entrevistados disseram preferir Dilma, enquanto 44% apostariam em Serra.
O Ibope ouviu 812 eleitores entre 3 e 5 de agosto. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no TRE (35.561/2010) e no TSE (21.914/2010).

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Prefeito Mariovane aplica novo golpe na população de São Borja: O estelionato do PRÊMIO DE GESTÃO PÚBLICA


PRIMEIRO ESTELIONATO FOI O FRI-BOI, DEPOIS O GUAPORÉ A GORA RESOLVEU ENGANAR A POPULAÇÃO DE SÃO BORJA COM TITULOS QUE NUNCA GANHOU......
ATÉ QUANDO?
Veja a “Nota à Imprensa” que me foi enviada hoje, em resposta a matéria que postei no último dia 31 de julho de 2010 sob o titulo: Mais um absurdo Público, da administração Mariovane - PDT
Veja os dados na postagem anterior, em relação a notícia articulada pela turma do Prefeito com o intuito de enganar a população na página 02 " Gente e Política  da Folha de São Borja de 28 de julho de 2010


NOTA À IMPRENSA

           Notificamos que o Prefeito Municipal Mariovane Gottfried Weis, de São Borja, Estado do Rio Grande do Sul, NÃO integra a lista dos homenageados ao Prêmio Brasil de Gestão Pública, que será realizado na noite de 28 de agosto, em São Paulo.
          Conforme amplamente divulgado na imprensa local e regional de São Borja o chefe do executivo municipal responderá ação de danos morais e materiais junto ao evento, por não ter recebido da organização autorização para realizar qualquer tipo de divulgação sobre o prêmio.
          O Exmo. Prefeito usou de má fé, em benefício próprio, a premiação para sua auto-promoção junto a sociedade são-borjense, a fim de encobrir os inúmeros escândalos que está envolvido de junto máquina pública municipal.
           O Prêmio Brasil de Gestão Pública é realizado através de pesquisa de organismo independente nos 27 estados da federação e apresenta ao Brasil os "Prefeitos Mais Prestigiados e Admirados do Brasil". Tem por finalidade consagrar publicamente os gestores comprometidos com a população, prefeitos que alcançam altos índices de satisfação em vários setores da sociedade além de se destacarem pela competência, excelência e qualidade na prestação do serviço público, com ações pautadas pelos princípios éticos que a sociedade define como fundamental parâmetro de atuação.
            Informações no site www.premiogestorpublico.org            Imprensa: 11.3522.9600
           Respeitosamente,
          MARJORIE MORGADO
          Diretora Executiva

Pela porta lateral, com 75 mil 'verdinhas'



  
Num certo dia o Rei e a rainha atravessaram a fronteira, e com riquezas “economizadas” por eles e oriundas do pobre reino.

No outro lado da fronteira, a riqueza que o casal levou, foi trocada por moedas “verdinhas” do reino do capitalismo.
Logo após o câmbio (que, inclusive foi filmado) o rei e sua esposa, saíram pela porta do lado com 75 mil.
Pobre reino onde um rei rouba do povo.
O rei não rouba só, com certeza é auxiliado pela corte que o auxilia direta ou indiretamente com sua omissão.
Enquanto isso, o povo esta cada vez mais pobre. Não tem remédio, alimentos, saneamento etc...
Pobre povo...
Isso só acontece no reino da cochinxina