quarta-feira, 29 de setembro de 2010

ATENÇÃO BRASIL - A direita prepara o golpe fatal, e definitivo, no JORNAL NACIONAL


"VAMOS REPASSAR E ESTAR ATENTOS PARA QUE NÃO OCORRA O MESMO QUE
OCORREU COM LULA". PARA NÃO PERMITIR QUE A MENTIRA PREVALEÇA!!

  CAROS   Esse e-mail merece leitura ATÉ O FINAL. A direita ainda
não entregou os pontos. Estão preparando uma DAQUELAS para o JORNAL
NACIONAL que antecederá o dia da eleição. Farão de tudo para
evitar que Dilma seja eleita (não conseguirão) mas aprontarão
mais uma daquelas mentiras absurdas. LEIA ATÉ O FINAL O TEXTO e
REPASSE-O AOS SEUS CONTATOS.


Carta O Berro

Como será a bala de prata na campanha

Deu no blog do Nassif  , uma hipótese bastante plausível:
Qual a bala de prata, a reportagem que será apresentada no Jornal
Nacional na quinta-feira que antecederá as eleições, visando virar
o jogo eleitoral, sem tempo para a verdade ser restabelecida e
divulgada?

Ontem, no Sarau, conversei muito com um dos nossos convivas. Para
decifrar o enigma, ele seguiu o seguinte roteiro:
1. Há tempos a velha mídia aboliu qualquer escrúpulo, qualquer
limite. Então, tem que ser o episódio mais ignóbil possível,
aquele campeão, capaz de envergonhar a velha mídia por décadas,
mas fazê-la acreditar ser possível virar o jogo. Esse episódio
terá que abordar fatos apenas tangenciados até agora, mas que
tenham potencial de afetar a opinião pública.
2. Nas pesquisas qualitativas junto ao eleitor médio, tem
sobressaído a questão da militância de Dilma Rousseff na
guerrilha. Aliás, por coincidência, conversei com a Bibi que me
disse, algo escandalizada, que coleguinhas tinham falado que Dilma
era "bandida" e "assassina". Aqui em BH, a Sofia, neta do meu primo
Oscar, disse que em sua escola - em Curitiba - as coleguinhas repetem
a mesma história.
As diversas pesquisas de Ibope e Datafolha devem ter chegado a essa
conclusão, de que o grande tema de impacto poderá ser a militância
de Dilma na guerrilha. A insistência da Folha com a ficha falsa de
Dilma e, agora, com a ficha real, no Supremo Tribunal Militar, é
demonstração clara desse seu objetivo.
Assim como a insistência de Serra de atropelar qualquer lógica de
marketing, para ficar martelando a suposta falta de limites da
campanha de Dilma - em cima de um episódio que não convenceu sequer
a Lúcia Hipólito.
Aliás, o ataque perpetrado por Serra contra Lúcia - através do seu
blogueiro - é demonstração cabal da importância que ele está
dando à versão da falta de limites, mesmo em cima de um episódio
que qualquer avaliação comezinha indicaria como esgotado.
A quebra de sigilo é apenas uma peça do jogo, preparando a jogada
final.

A partir daí, meu interlocutor passou a imaginar como seria montada
a cena.


Provavelmente alguém seria apresentado como ex-companheiro de
guerrilha, arrependido, que, em pleno Jornal Nacional, diria que
Dilma participou da morte de fulano ou beltrano. Choraria na frente
da câmera, como o José Serra chora. Aí a reportagem mostraria
fotos da suposta vítima, entrevistaria seus pais e se criaria o
impacto.
No dia seguinte, sem horário gratuito não haveria maneiras de
explicar a armação em meios de comunicação de massa.

Será um desafio do jornalismo brasileiro saber quem serão os
colunistas que endossarão essa ignomínia - se realmente vier a
ocorrer -, quem serão aqueles que colocarão seu nome e reputação
a serviço desse lixo.
Essa loucura - que, tenho certeza, ocorrerá - será a pá de cal
nesse tipo de militância de Serra e de falta de limites da mídia.
Marcará a ferro e fogo todos os personagens que se envolverem nessa
história.

Incendiará a blogosfera. Todos os jornalistas que participarem desse
jogo serão estigmatizados para sempre.
Todas essas possibilidades são meras hipóteses que partem do
pressuposto da falta de limites total da velha mídia.

Mas a hipótese fecha plenamente.

Redator: Cristóvão Feil

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