Em São Borja a Presidente do PMDB nos afirmou que não participariam do nosso comitê pró-Dilma (já no primeiro turno) pois "eram Serra". Felizmente agora (após as pesquisas que nos dão mais de 10 pontos a frente) resolveram apoiar nossa candidata. Quem bom, antes tarde do que nunca!
O líder maior do PMDB local, como já virou rotina, também foi injusto comigo DUAS VEZES,: a primeira quando, eu como vice-prefeito na época, fui procurado pelo assessor do dep. Ibsem Pinheiro, Tito Beccon. Este assessor pediu, em nome do deputado, minha ajuda para trabalhar junto ao Planalto para liberar emendas do deputado para São Borja. Trabelhei muito e as emendas foram liberadas, e utilizados para obras de calçamentos, asfaltos e saneamento nas ruas, Gen. Vargas e Almirante Tamandaré.
Após liberadas as emendas, nem o assessor Beccon nem o deputado se dignaram a um "muito obrigado". Aliás, de forma injusta utilizaram meu trabalho para beneficiar o candidato Mariovane, meu adversário na eleição de 2008, quando concorri a prefeito.
Agora Ibsen Pinheiro e os deputados Perondi e Terra são a "tropa de choque" pró-Serra, sendo a meu ver, esta a segunda injustiça de Ibsem Pinheiro com uma relação a qual achei ser respeitosa.
Desta forma, a noticia abaixo não surpreende quem conhece ala Serrista do PMDB, sua prática, postura e mutação para moldar-se a interesse de seus "capas": "Em Caxias do Sul, Lula demonstra frustração com o apoio de Rigotto a José Serra
Presidente afirmou que esperava o voto do ex-governador no segundo turno. Mas como sempre no RS, salvam-se poucos...
Em comício nesta noite em Caxias do Sul, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mostrou-se frustrado com a decisão do ex-governador Germano Rigotto (PMDB) de apoiar o candidato tucano à Presidência José Serra no segundo turno.
Ao lado da presidenciável petista Dilma Rousseff e do governador eleito Tarso Genro, Lula afirmou que esperava o apoio de Rigotto. Segundo o presidente, no fim do mandato de Rigotto à frente do Piratini, em 2006, o ex-governador pediu auxílio financeiro à União e obteve o empréstimo:
— Quando o Rigotto terminou o mandato e precisava deixar o governo, eu dei R$ 200 milhões para ele fechar as contas.
— Quando o Rigotto terminou o mandato e precisava deixar o governo, eu dei R$ 200 milhões para ele fechar as contas.
O presidente disse que, no governo, deixou "prevalecer o caráter republicano" e não as diferenças partidárias.
Na terça-feira (19), o peemedebista anunciou o apoio a Serra. Apesar de abrir o voto, Rigotto, que anunciou ter votado em Marina Silva (PV) no primeiro turno, avisou que não vai participar ativamente da campanha tucana."
por ZEROHORA.COM
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